Lisboa é realmente uma capital cheia de histórias fascinantes, ruas charmosas e uma vibe que mistura o antigo com o moderno de um jeito único. Vou te contar uma história interessante e depois te dou umas dicas do que fazer por lá!
Em 1º de novembro de 1755, Lisboa foi abalada por um dos maiores terremotos da história europeia, seguido por um tsunami e incêndios devastadores. Estima-se que cerca de 40 mil pessoas tenham morrido. A cidade praticamente foi destruída. O curioso é que isso aconteceu no Dia de Todos os Santos, quando muitas pessoas estavam nas igrejas — que acabaram desabando. Esse desastre teve um impacto enorme não só em Lisboa, mas em toda a Europa. O Marquês de Pombal, que era o primeiro-ministro da época, liderou a reconstrução da cidade com a famosa frase: “Enterrar os mortos e cuidar dos vivos.” Ele planejou o centro da cidade com ruas largas e uma arquitetura mais resistente a terremotos, o que hoje é a Baixa Pombalina.
Como é Lisboa?
Lisboa é uma cidade de colinas, cheia de miradouros (pontos altos com vistas incríveis), com casas cobertas de azulejos coloridos e bondinhos amarelos subindo e descendo as ladeiras. Tem o Rio Tejo cortando a cidade e pontes imponentes, como a Ponte 25 de Abril (parecida com a Golden Gate).
O clima é ameno, as pessoas são acolhedoras e a comida… ah, a comida! Pastel de nata, bacalhau, vinho do Porto, e claro, o fado — a música tradicional portuguesa, que é cheia de emoção.
O que fazer em Lisboa?
- Alfama e Mouraria – Bairros históricos com ruelas estreitas, música de fado ao vivo, e vistas incríveis do miradouro da Senhora do Monte.
- Castelo de São Jorge – No alto da cidade, com muralhas antigas e vista panorâmica do centro histórico.
- Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém – Monumentos icônicos no bairro de Belém, pertinho do local onde saíam as caravelas na época das Grandes Navegações.
- LX Factory – Uma antiga fábrica transformada em espaço moderno com lojas, restaurantes, arte de rua e eventos culturais.
- Praça do Comércio – Uma praça grandiosa à beira do Tejo, cercada por arcos e com o Arco da Rua Augusta, que dá acesso à Baixa.
- Passeio de bonde 28 – Um clássico que atravessa os bairros históricos.
- Experiência gastronômica – Além dos pastéis de Belém, vale provar sardinhas assadas, caldo verde e os vinhos portugueses.
Cheguei no Aeroporto de Lisboa e não tive muito tempo para passear lá até ir ao meu destino de viagem, confesso que o castelo de Belém não me impressionou em nada, mas essa experiência minha não pode ditar opiniões afinal experiências cada pessoa tem a sua, a cidade e muito grande e com toda certeza não tive tempo de conhece-la.
